Doença de Parkinson (DP), também conhecido como paralisia agitante, é uma desordem degenerativa do sistema nervoso central que afeta principalmente o sistema motor, com inúmeras repercussões limitantes, além da marcha . Mas, graças avaliação clínica juntamente com exames complementares e diagnóstico complementar conseguimos eliminar os fatores desencadeantes e fortalecer o organismo como um todo. E também vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos os fatores predisponentes e conciliarmos o Parkinson aos Tratamentos Naturais.
Causas
Os sintomas motores da doença de Parkinson resultam da morte de células geradoras de dopamina na substância negra, uma região do mesencéfalo. Entre vários fatores etiológicos, sabe-se que existem correlações também com a disbiose intestinal e suas consequências ao nível imunológico, além do fator estilo de vida, que repercute diretamente no fator hereditário.
Parkinson: Quatro sintomas motores são considerados cardeais na DP:. -Tremor, -rigidez, -lentidão de movimentos, e -instabilidade postural Outros sinais motores reconhecidos e sintomas incluem: -distúrbios da marcha e postura como festinação (passos embaralhados rápidos e uma postura voltada para o flexionamento ao caminhar) , -distúrbios de fala e deglutição, incluindo distúrbios da voz, e -expressão facial como de máscara (rigidez facial)
Muitos fatores de proteção e de risco foram investigados: a evidência mais clara é para um aumento do risco de Parkinsonismo em pessoas expostas a certos pesticidas. Apenas mais uma razão para evitar usá-los e comer orgânicos sempre que possível. Toxinas ambientais como o mercúrio também têm sido associados com o desenvolvimento da doença de Parkinson. O exercício pode ser também uma ferramenta útil para evitar o Parkinsonismo.
Tratamento Clássico: preconiza-se o uso de agonistas dopaminérgicos como: -bromocriptina, -pergolida, -pramipexol, -ropinirol, -piribedil, -cabergolina, -apomorfina e -lisurida. E ainda Inibidores da Monoamino-Oxidase (IMAO-B): selegilina e rasagilina Todos estes e demais componentes podem ser melhor avaliados de acordo com a clínica, exames complementares e ainda corroborados pela bio-ressonância, justamente para evitarmos, ou minimizarmos efeitos colaterais e maximizarmos a ação terapêutica.
Parkinson e Tratamentos Naturais:
Dados de acordo com a avaliação clínica de cada caso e com confirmação laboratorial e ainda corroborados com a bioressonância para sabermos qual a opção certa em cada caso, aqui apenas alguns exemplos: -L-Fenilalanina -L-Tirosina -CoQ10 -NADH -Vitamina B2 -Vitamina E -Vitamina C -Zinco -Cobre -Selênio -Mucuna -ÁC. FÓLICO -Ômega 3 -QUELAÇÃO: Chumbo, mercúrio e alumínio são muito maléficos no Parkinson E também checamos a presença de metais tóxicos, flúor, asbestos.
Tratamentos complementares
A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, o que repercutirá positivamente no organismo inteiro, além de adequar o hábito alimentar.
Parkinsonismo ainda pode ser associado a homeopatia e acupuntura, devendo ser usadas somente sob a supervisão, e/ou consulta de um profissional de saúde qualificado. Claro que essas e demais possibilidades devem antes ser checadas através de dados clínicos, anamnese completa, além de exames complementares.
Referências: -http://orthomolecular.org/nutrients/fats.shtml -http://orthomolecular.org/nutrients/vitamins.shtml -http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2006/06/01/a-radical-dietary-approach-to-fighting-parkinsons.aspx -http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2002/10/30/parkinsons-part-one.aspx -http://orthomolecular.org/nutrients/proteins.shtml -http://orthomolecular.org/nutrients/micronutrients.shtml -Acessados em 15-2-23 às 21:
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