Síndrome metabólica corresponde a três principais causas, que são: uma forma errada de comer, uma dieta inflamatória e um estilo de vida sedentário e um conjunto de sintomas associados, como: diabetes, ou pré-diabetes, pressão alta e colesterol alto, que aumentam o risco de doença cardíaca. Mas, graças ao diagnóstico complementar conseguimos eliminar os fatores desencadeantes e fortalecer o organismo como um todo. E também vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos os fatores predisponentes e conciliarmos a Síndrome Metabólica aos Tratamentos Naturais.
A síndrome metabólica, por vezes conhecida por outros nomes, corresponde a um agrupamento de pelo menos três das cinco condições médicas seguintes (dando um total de 16 possíveis combinações dando a síndrome):
Obesidade abdominal (central)
Pressão arterial elevada
Glicose plasmática elevada em jejum (normalmente decorrente da resistência insulínica)
Triglicéridos séricos elevados
Baixos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL)
A síndrome metabólica está associada ao risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Nos EUA, cerca de um quarto da população adulta tem síndrome metabólica, e a prevalência aumenta com a idade, com as minorias raciais étnicas sendo particularmente afetados.
Eventualmente, o pâncreas trabalha com menos intensidade causando anormalidade na produção de insulina, abaixo do normal. Atualmente sabe-se que é a resistência à insulina e não a gordura da barriga a culpada maior pela síndrome metabólica e uma das piores consequências é a alteração progressiva da circulação sanguínea predispondo a trombose. Por sua vez, a resistência à insulina no músculo esquelético promove um aumento da gordura no sangue, o que leva a síndrome metabólica. Entre os indivíduos resistentes à insulina, a energia dos hidratos de carbono é reencaminhada para a produção de gordura no fígado (esteatose hepática). Mais de 50 milhões de americanos sofrem de síndrome metabólica, e metade da população está predisposta a isso.
Síndrome Metabólica e fatores de risco : * A resistência à insulina - Em pessoas com resistência à insulina, a insulina não funciona tão bem e seu corpo continua a fazer mais e mais dele para lidar com o aumento do nível de glicose. Eventualmente, isto pode levar à diabetes. A resistência à insulina está intimamente ligado a ter excesso de peso na barriga. * Obesidade - especialmente a obesidade abdominal. * Estilo de vida pouco saudáveis. Comer uma dieta rica em gorduras e não praticar atividade física suficiente, pode determinar a Síndrome metabólica. * Desequilíbrio hormonal. Por exemplo, a síndrome dos ovários policísticos (SOP) - uma condição que afeta a fertilidade - está relacionada a um desequilíbrio hormonal e síndrome metabólica.
Para o desencadeamento dessa condição ainda outros fatores podem repercutir, como por exemplo:
sabemos que além do aumento da Permeabilidade Intestinal, que acaba promovendo o deslocamento de bactérias dos intestinos à circulação, sem falar da importância da destoxificação
E ainda podemos incluir relações com:o Sono, a Alimentação, a Atividade Física, o Terreno Biológico do qual o Fator pH é uma das variáveis, acúmulo de metais tóxicos, o Eixo e a Sexualidade. outros fatores também podem agravar incluindo drogas, irritantes químicos, e intoxicantes ambientais como campos eletromagnéticos. Todos esses fatores serão checados em consulta.
Sinais e Sintomas: - A pressão arterial elevada (130/85 ou superior) - Os níveis de açúcar elevado no sangue e resistência à insulina - Altos níveis de triglicérides no sangue - Níveis sanguíneos elevados de LDL (mau colesterol) e baixos níveis de HDL (colesterol bom) - Gordura corporal extra em torno da cintura (corpo em forma de maçã) - Sangue Grosso (hipercoagulabilidade) - Estado pró-inflamatórios (elevada de proteína C-reativa no sangue) - O ESR elevado e os níveis de fibrinogênio em indivíduos muito obesas - Fadiga
- Acrocórdons que consistem de um pedaço de pele que se projeta para fora a partir da pele circundante pode ser visto com a resistência à insulina, a diabetes, e hipoglicemia - Síndrome do Ovário Policístico: é o excesso de produção de hormônios masculinos em mulheres, resultando em obesidade, acne, infertilidade e irregularidades menstruais - Acanthosis nigricans: a pigmentação da pele sobre a parte de trás do pescoço e axilas. - Sono interrompido e apnéia do sono - A disfunção erétil - Maior risco para câncer de mama, próstata e cólon
Síndrome metabólica e Tratamentos Naturais - Terapia com Suplementos:
Vitamina C ; Probióticos ; Complexo B; Niacinamida; Coenzima Q10 (ubiquinona); Cinnamon (canela) ; Berberina (Berberes); Vitamina D; Ácidos graxos ômega-3; Picolinato de cromo ; Ácido alfa-lipóico; Glicinato Magnésio; Silymarin (Milk Thistle); Curcumina
Tratamentos complementares
A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, o que repercutirá positivamente no organismo inteiro, além de adequar o hábito alimentar.
Claro que essas e demais possibilidades devem antes ser checadas através de dados clínicos, anamnese completa, além de exames complementares.
Referências
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