Ataque Cardíaco ou Infarto e Tratamentos Naturais
- Clement Hajian

- 24 de jun. de 2024
- 5 min de leitura
Atualizado: 19 de out.
A verdadeira forma de prevenir o Ataque Cardíaco, ou também o infarto, é com a utilização de uma abordagem combinada, que trata todas as facetas da sua saúde física e emocional. É extremamente importante comer alimentos corretos, além do equilíbrio bioquímico e com base na sua resposta orgânica detectado por exames complementares. Vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos os fatores predisponentes e vermos as soluções propostas pelo diagnóstico complementar conciliando o Ataque Cardíaco ou Infarto aos Tratamentos Naturais.


CARDÍACO, ATAQUE - PREVENÇÃO:
Além das predisposições herdadas, ou genéticas que podem ser moduladas por fatores biomoleculares, existem fatores modificáveis pelo estilo de vida e suplementação, como por exemplo: - Tabagismo ou ainda- Colesterol elevado: Junto a outros fatores de risco como pressão arterial elevada e tabagismo esse risco é ainda maior. Esse fator de risco é agravado pela idade e ou sexo e ou dieta.- Hipertensão: O risco de um infarto num hipertenso aumenta várias vezes, juntamente com o cigarro e ou o diabetes e ou a obesidade e ou o colesterol elevado.
Além do colesterol e triglicérides, outros parâmetros têm sido utilizados para prevenir ou acompanhar a evolução ao risco de infarto ou AVC: Apo-A, Apo-B, Lipoproteína A e PCR ultra-sensível.
Apolipoproteína A, especialmente a fração Apo A-1, está associada ao HDL, conhecido como o “colesterol bom”. Ela ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, transportando-o de volta ao fígado para excreção.
Apolipoproteína B (ou Apo B) está presente nas partículas de LDL, o chamado “colesterol ruim”. Ela é responsável por levar o colesterol do fígado até os tecidos. Quando a apolipoproteína B está alta, pode indicar maior risco de acúmulo de placas nas artérias.
A dosagem de apolipoproteínas A e B é recomendada para diversos grupos de pessoas, tanto com fatores de risco já estabelecidos quanto para aqueles que buscam prevenção ativa de doenças cardiovasculares:
Pacientes com histórico familiar de infarto ou AVC precoce.
Pessoas com diabetes tipo 1 ou tipo 2.
Indivíduos com síndrome metabólica ou resistência à insulina.
Pacientes com colesterol total, LDL ou HDL aparentemente normais, mas com outros indicadores de risco cardiovascular.
Indivíduos que já tiveram eventos cardiovasculares, como infarto, AVC ou angina.
Aqueles com obesidade ou sobrepeso persistente.
Pessoas que fazem uso de medicamentos para colesterol e desejam avaliar a resposta terapêutica.
Quem possui hipertensão arterial associada a outros fatores metabólicos.
Jovens com histórico familiar de dislipidemias hereditárias.
Qualquer pessoa que deseje realizar um acompanhamento preventivo aprofundado de sua saúde cardiovascular, mesmo sem sintomas.
Pacientes com histórico familiar de infarto precoce.
Pessoas com diabetes ou síndrome metabólica.
Aqueles que já tiveram evento cardiovascular.
Indivíduos com colesterol total aparentemente normal, mas com outros fatores de risco.
Lipoproteína(a), ou Lp(a).
A Lp(a) é uma partícula lipídica geneticamente determinada, com estrutura semelhante à do LDL, mas com um componente proteico adicional chamado apolipoproteína(a).
Níveis elevados de Lp(a) estão associados a maior risco de infarto, AVC e estenose da válvula aórtica — independentemente dos níveis de colesterol total ou LDL. Por ser hereditária, muitas vezes passa despercebida até que ocorra um evento cardiovascular precoce na família.
Contra o ataque cardíaco os exercícios moderados, desde que feitos com regularidade são muito benéficos.A atividade física também previne a obesidade principalmente, mas também a hipertensão, o diabetes e até mesmo abaixa o colesterol.
Demais Fatores de risco ao ataque cardíaco:- Obesidade: ou sobrepeso tem uma maior probabilidade de provocar um acidente vascular cerebral ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de risco.- Diabetes: Ainda que o açúcar no sangue esteja sob controle, o diabete aumenta significativamente o risco de doença cardíaca e cerebral.E ainda sem nos esquecermos de outros fatores preponderantes de risco cardíaco como o Estresse e o uso de Anticoncepcionais e outros hormonais.
Sintomas de aviso de um ataque cardíaco, ou infarto incluem:- Brilho, ou vermelhidão na parte superior da cabeça, isto é, do nariz à parte alta da testa e ou- Respiração curta e ou- Dor, desconforto ou alteração da sensibilidade da mandíbula, ou dente(s), aos braços e ou- Dor, desconforto, ou pressão no peito e ou- perda de apetite, ou enjoo e ou- Cansaço e ou- Palpitações, ou Arritmias e ainda- Dois outros parâmetros ainda bem importantes, são:um nível de ferritina que verifica os níveis de ferro e o de homocisteína que quando elevado pode ser normalizado com vitaminas específicas. Finalmente, mas não menos importante:Níveis séricos de magnésio, que está inversamente relacionado com o risco de morte por infarto
A diminuição da atividade parassimpática,isto é, estresse interno, que ocorre por alterações do sono e ou uso indevido de medicamentos predispõem também ao risco cardíaco.- Além dos fatores de risco por comprometimento orgânicos, outros fatores biomoleculares podem contribuir ao ataque cardíaco, como Fatores sanguíneos: - A proteína C reativa elevada, ou PCR, por exemplo, como também: -Níveis elevados de fibrinogênio, pois indica uma tendência crescente para a coagulação- Assim como um aumento da contagem de Leucócitos superior a 8,5 verificou-se ser mais um fator de risco, além da- A diminuição dos níveis de albumina também , levando a edemas e agravando o rendimento cardíaco.Disponibilizar corretamente os fatores biomoleculares juntamente com os energéticos relacionados aos órgãos é o segredo , não apenas para evitarmos ataque cardíaco, mas principalmente para melhorarmos a qualidade de vida.
Ataque Cardíaco ou Infarto e Tratamentos Naturais:
Sempre indicada após as avaliações clínicas e laboratoriais e corroboradas de acordo com a avaliação energética.Podendo-se optar, algumas entre inúmeras outras, aqui apenas alguns exemplos:1. Molibdênio 250 mcg uma vez pela manhã e ou2. Iodoral 12.5 ½ tablet manhã e jantar e ou3. Magnésio Citrato 150 mg três vezes por dia
4. A vitamina D 400 U.I. uma horas, 2 almoço, 1 jantar (1600 mg de um total ao dia) e ou5. Coenzima Q10- 200 mg 2 cápsulas três vezes ao dia (1200 mg total) e ou6. Niacina e Vit. B3 725 mg. Duas da manhã, quatro no almoço, dois no jantar(total- 5800 mg) e ou
7. Nutrient 950 sem ferro três de manhã, três no almoço, dois ao jantar e ou8. Ribose 1 colher uma de manhã, uma no jantar.
Tratamentos complementares
A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, o que repercutirá positivamente no organismo inteiro, além de adequar o hábito alimentar. Por outro lado, existem inúmeros relatos clínicos e dados científicos de melhora da evolução de Quadros de ataque cardíaco, através da associação da homeopatia e acupuntura, entre outros podemos citar crataegus, aurum, hyosciamus, stramonium.
Referências:
American Journal of Clinical Nutrition 1998; 68:1104-1110.
http://orthomolecular.org/nutrients/fats.shtml http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/12/16/higher-levels-of-this-mineral-linked-with-lower-heart-attack-rate.aspx
http://www.trigunamedia.com/updates/dec2011/ http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2008/01/02/low-magnesium-risk-factor-for-heart-disease-death.aspx - http://www.orthomolecular.com/?ctr=casestudy&act=show&id=25
Acessados em 14-2-2025 às 22:00hs
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