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Ataque Cardíaco ou Infarto e Tratamentos Naturais

Atualizado: 19 de out.

A verdadeira forma de prevenir o Ataque Cardíaco, ou também o infarto, é com a utilização de uma abordagem combinada, que trata todas as facetas da sua saúde física e emocional. É extremamente importante comer alimentos corretos, além do equilíbrio bioquímico e com base na sua resposta orgânica detectado por exames complementares. Vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos os fatores predisponentes e vermos as soluções propostas pelo diagnóstico complementar conciliando o Ataque Cardíaco ou Infarto aos Tratamentos Naturais.

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CARDÍACO, ATAQUE - PREVENÇÃO:

Além das predisposições herdadas, ou genéticas que podem ser moduladas por fatores biomoleculares, existem fatores modificáveis pelo estilo de vida e suplementação, como por exemplo: - Tabagismo ou ainda- Colesterol elevado: Junto a outros fatores de risco como pressão arterial elevada e tabagismo esse risco é ainda maior. Esse fator de risco é agravado pela idade e ou sexo e ou dieta.- Hipertensão: O risco de um infarto num hipertenso aumenta várias vezes, juntamente com o cigarro e ou o diabetes e ou a obesidade e ou o colesterol elevado.

  • Além do colesterol e triglicérides, outros parâmetros têm sido utilizados para prevenir ou acompanhar a evolução ao risco de infarto ou AVC: Apo-A, Apo-B, Lipoproteína A e PCR ultra-sensível.

Apolipoproteína A, especialmente a fração Apo A-1, está associada ao HDL, conhecido como o “colesterol bom”. Ela ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias, transportando-o de volta ao fígado para excreção.

Apolipoproteína B (ou Apo B) está presente nas partículas de LDL, o chamado “colesterol ruim”. Ela é responsável por levar o colesterol do fígado até os tecidos. Quando a apolipoproteína B está alta, pode indicar maior risco de acúmulo de placas nas artérias.

A dosagem de apolipoproteínas A e B é recomendada para diversos grupos de pessoas, tanto com fatores de risco já estabelecidos quanto para aqueles que buscam prevenção ativa de doenças cardiovasculares:

  • Pacientes com histórico familiar de infarto ou AVC precoce.

  • Pessoas com diabetes tipo 1 ou tipo 2.

  • Indivíduos com síndrome metabólica ou resistência à insulina.

  • Pacientes com colesterol total, LDL ou HDL aparentemente normais, mas com outros indicadores de risco cardiovascular.

  • Indivíduos que já tiveram eventos cardiovasculares, como infarto, AVC ou angina.

  • Aqueles com obesidade ou sobrepeso persistente.

  • Pessoas que fazem uso de medicamentos para colesterol e desejam avaliar a resposta terapêutica.

  • Quem possui hipertensão arterial associada a outros fatores metabólicos.

  • Jovens com histórico familiar de dislipidemias hereditárias.

  • Qualquer pessoa que deseje realizar um acompanhamento preventivo aprofundado de sua saúde cardiovascular, mesmo sem sintomas.

  • Pacientes com histórico familiar de infarto precoce.

  • Pessoas com diabetes ou síndrome metabólica.

  • Aqueles que já tiveram evento cardiovascular.

  • Indivíduos com colesterol total aparentemente normal, mas com outros fatores de risco.

  • Lipoproteína(a), ou Lp(a).

    A Lp(a) é uma partícula lipídica geneticamente determinada, com estrutura semelhante à do LDL, mas com um componente proteico adicional chamado apolipoproteína(a).

    Níveis elevados de Lp(a) estão associados a maior risco de infarto, AVC e estenose da válvula aórtica — independentemente dos níveis de colesterol total ou LDL. Por ser hereditária, muitas vezes passa despercebida até que ocorra um evento cardiovascular precoce na família.


Contra o ataque cardíaco os exercícios moderados, desde que feitos com regularidade são muito benéficos.A atividade física também previne a obesidade principalmente, mas também a hipertensão, o diabetes e até mesmo abaixa o colesterol. 


Demais Fatores de risco ao ataque cardíaco:- Obesidade: ou sobrepeso tem uma maior probabilidade de provocar um acidente vascular cerebral ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de risco.- Diabetes: Ainda que o açúcar no sangue esteja sob controle, o diabete aumenta significativamente o risco de doença cardíaca e cerebral.E ainda sem nos esquecermos de outros fatores preponderantes de risco cardíaco como o Estresse e o uso de Anticoncepcionais e outros hormonais.


Sintomas de aviso de um ataque cardíaco, ou infarto incluem:- Brilho, ou vermelhidão na parte superior da cabeça, isto é, do nariz à parte alta da testa e ou- Respiração curta e ou- Dor, desconforto ou alteração da sensibilidade da mandíbula, ou dente(s), aos braços e ou- Dor, desconforto, ou pressão no peito e ou- perda de apetite, ou enjoo e ou- Cansaço e ou- Palpitações, ou Arritmias e ainda- Dois outros parâmetros ainda bem importantes, são:um nível de ferritina que verifica os níveis de ferro e o de homocisteína que quando elevado pode ser normalizado com vitaminas específicas. Finalmente, mas não menos importante:Níveis séricos de magnésio, que está inversamente relacionado com o risco de morte por infarto


A diminuição da atividade parassimpática,isto é, estresse interno, que ocorre por alterações do sono e ou uso indevido de medicamentos predispõem também ao risco cardíaco.- Além dos fatores de risco por comprometimento orgânicos, outros fatores biomoleculares podem contribuir ao ataque cardíaco, como Fatores sanguíneos: - A proteína C reativa elevada, ou PCR, por exemplo, como também: -Níveis elevados de fibrinogênio, pois indica uma tendência crescente para a coagulação- Assim como um aumento da contagem de Leucócitos superior a 8,5 verificou-se ser mais um fator de risco, além da- A diminuição dos níveis de albumina também , levando a edemas e agravando o rendimento cardíaco.Disponibilizar corretamente os fatores biomoleculares juntamente com os energéticos relacionados aos órgãos é o segredo , não apenas para evitarmos ataque cardíaco, mas principalmente para melhorarmos a qualidade de vida.


Ataque Cardíaco ou Infarto e Tratamentos Naturais:

 Sempre indicada após as avaliações clínicas e laboratoriais e corroboradas de acordo com a avaliação energética.Podendo-se optar, algumas entre inúmeras outras, aqui apenas alguns exemplos:1. Molibdênio 250 mcg uma vez pela manhã e ou2. Iodoral 12.5 ½ tablet manhã e jantar e ou3. Magnésio Citrato 150 mg três vezes por dia

4. A vitamina D 400 U.I. uma horas, 2 almoço, 1 jantar (1600 mg de um total ao dia) e ou5. Coenzima Q10- 200 mg 2 cápsulas três vezes ao dia (1200 mg total) e ou6. Niacina e Vit. B3 725 mg. Duas da manhã, quatro no almoço, dois no jantar(total- 5800 mg) e ou

7. Nutrient 950 sem ferro três de manhã, três no almoço, dois ao jantar e ou8. Ribose 1 colher uma de manhã, uma no jantar.


Tratamentos complementares

A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, o que repercutirá positivamente no organismo inteiro, além de adequar o hábito alimentar. Por outro lado, existem inúmeros relatos clínicos e dados científicos de melhora da evolução de Quadros de ataque cardíaco, através da associação da homeopatia e acupuntura, entre outros podemos citar crataegus, aurum, hyosciamus, stramonium. 


Referências:

American Journal of Clinical Nutrition 1998; 68:1104-1110. 

Acessados em 14-2-2025 às 22:00hs

 
 
 

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