Doença Autoimune e Tratamentos Naturais
- Clement Hajian

- 14 de jun. de 2023
- 4 min de leitura
Atualizado: 20 de ago.
Embora a principal causa às condições autoimunes seja atribuída ao próprio sistema imune, em geral, este sistema agride ao próprio organismo apenas como defesa, por alterações locais, ou gerais, principalmente por micro-organismos.
Quando esta sinal, ou má informação imune ocorre, de não self, isto é, o de não pertencimento à integridade do ser, o sistema imunológico começa a atacar as células saudáveis desencadeando uma resposta Autoimune. Isso ocorre em função de intoxicantes celulares que se acumulam secundariamente, mas principalmente ainda por estados de infecção crônica latentes e em geral intracelulares, portanto não detectáveis por exames comuns. Mas, graças avaliação clínica juntamente com exames complementares e diagnóstico complementar conseguimos eliminar os fatores intoxicantes que desencadeiam os sintomas e assim fortalecemos o organismo como um todo. E também vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos os fatores predisponentes, bem como conduzirmos a Doença Autoimune aos Tratamentos Naturais.

Sintomas comuns
Fadiga, dor articular, inflamação crônica, febre baixa, perda de peso, sinais específicos conforme órgão afetado.
Algumas das doenças Autoimunes mais comuns incluem: - Alzheimer, secundarimente - Artrites, em geral - Diabetes, em muitos casos - Fadiga crônica (algumas formas), - Lúpus sistémico, em geral - Psoríase em geral e principalmente - Esclerose múltipla.
Exames laboratoriais: ANA, anti-TPO, fator reumatoide, hemograma, PCR, vitamina D, ferritina.
Metais tóxicos
No caso das alergias e doenças auto-imunes, metais como alumínio, níquel, cobalto e cromo são reconhecidos como agentes sensibilizantes, capazes de induzir reações alérgicas de contato e exacerbar respostas imunes, inclusive por mecanismos mediados pela microbiota cutânea e intestinal.[2-3][5] A disbiose induzida por metais pode favorecer a perda de tolerância imunológica e o desenvolvimento de fenótipos alérgicos.
Quanto a agentes patogênicos, o alcatrão de hulha pode conter hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e compostos orgânicos que, embora não sejam microrganismos, podem favorecer a seleção de microbiota patogênica local e sistêmica, além de alterar a composição bacteriana em sítios como pele, trato respiratório e trato gastrointestinal. A literatura destaca que a exposição a metais tóxicos pode promover o crescimento de bactérias pró-inflamatórias e reduzir a abundância de gêneros benéficos, como Roseburia, com impacto negativo sobre a integridade de barreiras epiteliais e a resposta imune.[4][7]
Apesar da genética ser mais um fator predisponente, mas é passível de contenção através da epigenética, isto é, pela associação de alimentos, ervas, suplementos e homeopáticos selecionados com a ajuda da avaliação energética. Além do fator intestinal e princialmente realização de canais dentários são fatores que levam a esta mesma predisposição.
MEDIDAS GERAIS PARA PODERMOS TRATAR AS DOENÇAS AUTOIMUNES: Inicialmente devemos zelar pelo bem estar geral e termos certeza de comer uma dieta correta . O primeiro passo é então fazermos uma dieta com eliminação de todos os alimentos agressores. Glúten, caseína, milho e soja e outros de acordo com a resposta dada pela avaliação energética. Outros aspectos secundários são exercitar-se e descansar regularmente e principalmente evitar de comer proteínas animais pesadas, ou ir além do necessário. Assim também, controlar o estado glicêmico, tanto pela alimentação, quanto por exercícios.
Na prática, em meu atendimento vemos também relações com: o Sono, a Alimentação, a Atividade Física, o Terreno Biológico do qual o Fator pH é uma das variáveis, acúmulo de metais tóxicos, o Eixo e a Sexualidade. outros fatores também podem agravar incluindo drogas, irritantes químicos, e intoxicantes ambientais como campos eletromagnéticos, além do aumento da Permeabilidade Intestinal, que acaba promovendo o deslocamento de bactérias dos intestinos à circulação, sem falar da importância da destoxificação. Todos esses fatores serão checados e corrigidos durante a consulta.
Doença Autoimune e Tratamentos Naturais:
Indicados à doença Autoimune de acordo com a clínica, exames complementares e corroborados pela avaliação energética, aqui apenas alguns exemplos: - Especificamente foram observadas as atuações dos seguintes suplementos:
Aminoácidos essenciais: Glutamina (integridade intestinal), Arginina (NO), Lisina (síntese proteica e colágeno), Metionina (metilação). - Células T (vitamina B12, E, lisina, taurina e selênio); - Células B (Tiamina, riboflavina, biotina, ácido fólico, D, E, niacina, triptofano, ferro); - Macrófagos (E, selênio, cobre); - Neutrófilos (B6, D, cobre).
Tratamentos complementares
A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, o que repercutirá positivamente no organismo inteiro, além de adequar o hábito alimentar.
Vários estudos apontam o diagnóstico e trato de Doença Autoimune aos Tratamentos Naturais
o que inclui a detecção das condições do terreno biológico como um todo.
Referências:
http://drbenkim.com/autoimmune-illness-natural-treatment.htm
http://drbenkim.com/autoimmune-illness-natural-treatment.htm
http://orthomolecular.org/nutrients/vitamins.shtml seguido por
http://www.orthomolecular.org/library/jom/1984/pdf/1984-v13n02-p123.pdf e finalmente
2.
Metal Toxicity Links to Alzheimer's Disease and Neuroinflammation.
Huat TJ, Camats-Perna J, Newcombe EA, et al.
Journal of Molecular Biology. 2019;431(9):1843-1868. doi:10.1016/j.jmb.2019.01.018.
3.
Common and Trace Metals in Alzheimer's and Parkinson's Diseases.
Doroszkiewicz J, Farhan JA, Mroczko J, et al.
International Journal of Molecular Sciences. 2023;24(21):15721. doi:10.3390/ijms242115721.
4.
Metals Linked With the Most Prevalent Primary Neurodegenerative Dementias in the Elderly: A Narrative Review.
Mateo D, Marquès M, Torrente M.
Environmental Research. 2023;236(Pt 1):116722. doi:10.1016/j.envres.2023.116722.
Leading Journal
5.
Exposure of Metal Toxicity in Alzheimer's Disease: An Extensive Review.
Islam F, Shohag S, Akhter S, et al.
Frontiers in Pharmacology. 2022;13:903099. doi:10.3389/fphar.2022.903099.
6.
Brain Tissue Metal Concentrations and Alzheimer's Disease Neuropathology in Total Joint Arthroplasty Patients Versus Controls.
Ebner BA, Erdahl SA, Lundgreen CS, et al.
Acta Neuropathologica. 2025;149(1):18. doi:10.1007/s00401-025-02856-9.
Leading Journal
New Research
7.
Chronic Arsenic Exposure Causes Alzheimer's Disease Characteristic Effects and the Intervention of Fecal Microbiota Transplantation in Rats.
Li S, Li J, Chen K, et al.
Journal of Applied Toxicology : JAT. 2025;45(8):1476-1486. doi:10.1002/jat.4782. Acessados em 19-5-2025 às 19:00hs
.png)



Comentários