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Esclerose Múltipla e Tratamentos Naturais

A Esclerose Múltipla (EM) e ELA são doenças desmielinizantes em que as capas isolantes de nervos no cérebro e medula espinhal são danificadas. Como resultado interrompe-se a capacidade de se comunicar, produzindo uma série de sinais e sintomas, incluindo problemas físicos e/ou mentais e as vezes psiquiátricos. Tanto a EM, ou ELA assumem várias formas. Entre os ataques, os sintomas podem desaparecer completamente, mas os problemas são permanentes, especialmente com o progredir da doença.

Mas, graças ao diagnóstico complementar conseguimos eliminar os fatores desencadeantes e fortalecer o organismo como um todo. E também vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos os fatores predisponentes e conciliarmos a Esclerose Múltipla aos Tratamentos Naturais.


Lesões - O nome de Esclerose Múltipla advém de cicatrizes, ou escleroses, ou também placas ou lesões, que se formam no sistema nervoso, como resposta do sistema imune contra micro-organismos, ou toxinas, que podem estar presentes tanto na Esclerose múltipla, como na ELA.


Existem 4 TIPOS DE Esclerose Múltipla: - EM Relapsa e Remitente, ou EMRR. Esta é a forma mais comum de EM, ou inicial. Caracteriza-se por recaídas temporárias. - EM Progressiva Secundária, ou EMPS. Nesta os sintomas pioram de forma constante ao longo do tempo. - EM Progressiva Primária, ou EMPP. Tipo incomum, com piora lenta desde o início, sem remissões. - EM Progressiva Recorrente, ou EMPR. Forma rara que piora continuamente desde o início, com recaídas agudas, mas sem remissões, com ou sem recuperação.

”https://www.criesaude.com”alt=”Esclerose Múltipla e Tratamentos Naturais /Esclerose Múltipla: Prevenção

Embora a causa da Esclerose Múltipla não esteja clara, pensa-se que o mecanismo subjacente seja a destruição pelo sistema imune ou o fracasso das células produtoras de mielina. As causas propostas para isso incluem fatores genéticos e ambientais, como sendo desencadeados por uma infecção viral. A EM geralmente é diagnosticado com base nos sinais e sintomas de apresentação e nos resultados de testes médicos de apoio.


Já a esclerose lateral amiotrófica (ELA), por sua vez parece ser mediada por uma complexa interação entre vias moleculares e genéticas. A captação reduzida de glutamato da fenda sináptica, levando à citotoxicidade pelo glutamato, esta citotoxicidade resultante, por sua vez induz a neurodegeneração, através da ativação de vias enzimáticas dependentes de Ca2 +. Por outo lado, mutações no gene superóxido dismuates-1 (SOD-1) levam ao aumento do estresse oxidativo, por sua vez induz disfunção mitocondrial e finalmente levando agregados intracelulares e consequente transporte axonal defeituoso.


A Esclerose Múltipla é o distúrbio auto-imune mais comum, que afeta o sistema nervoso central. Muitos micróbios foram propostos como gatilhos de EM. Dentre vários, Herpes são um grupo frequente de vírus. Outras viroses que podem estar relacionadas incluem o vírus Epstein-Barr frequentemente, a seguir sarampo, a seguir caxumba e finalmente a rubéola.


”https://www.criesaude.com”alt=”Esclerose Múltipla e Tratamentos Naturais /Esclerose Múltipla: Sintomas

Alguns dos principais sintomas da Esclerose Múltipla muitas vezes podem coincidir com os da ELA e incluem inicialmente fadiga, a seguir Disfunção cognitiva, a seguir entorpecimento frequentemente, a seguir formigamento, a seguir Problemas de visão, a seguir de andar, finalmente tontura entre outros

Essa imagem sagital, ou lateral do cranio mostra uma região linear de aumento anormal da intensidade do sinal de captação ao longo do trato corticoespinhal nesse paciente com ELA. Este sinal é característico, mas não exclusivo dos portadores de ELA.

Assim como em qualquer doença crônica vale a pena lembrar a importância de cuidarmos do sono, da Alimentação, da atividade física e mesmo da sexualidade.


Para o desencadeamento dessa condição ainda outros fatores podem repercutir, como por exemplo:

sabemos que além do aumento da Permeabilidade Intestinal, que acaba promovendo o deslocamento de bactérias dos intestinos à circulação, sem falar da importância da destoxificação

E ainda podemos incluir relações com:o Sono, a Alimentação, a Atividade Física, o Terreno Biológico do qual o Fator pH é uma das variáveis, acúmulo de metais tóxicos, o Eixo e a Sexualidade. outros fatores também podem agravar incluindo drogas, irritantes químicos, e intoxicantes ambientais como campos eletromagnéticos. Todos esses fatores serão checados em consulta.


Esclerose Múltipla e Tratamentos Naturais:

SUPLEMENTAÇÃO Dados de acordo com a avaliação clinica de cada caso e com confirmação laboratorial e ainda corroborados com a avaliação energética, para sabermos qual a opção certa em cada caso, aqui apenas alguns exemplos: Vitaminas D3, B3, B9, B12, C, selênio, ômega3 entre outros

Algumas das restrições podem incluir evitar cafeína, produtos lácteos e adoçantes artificiais como o aspartame. Raízes podem ser indicadas como: -Hypericum perfoliatum entre outros.


Tratamentos Complementares:

A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, repercutindo também nos hábitos alimentares positivamente, o que beneficia muito o desempenho geral.

Existem inúmeros relatos clínicos e dados científicos de melhora da evolução de quadros de Esclerose Múltipla através da associação da homeopatia e acupuntura, ou ervas como Cipós, Ginkgo, Açafrão entre outros


Referências:

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