Alergia e Tratamentos Naturais
- Clement Hajian

- 4 de jun. de 2023
- 5 min de leitura
Atualizado: 20 de ago.
Alergia envolve nossa predisposição bioquímica, e ou, molecular, mas também toda vez que entramos em contato com algum agressor crônico, incluindo alimentos. Quando não tratada corretamente, isto é, apenas com sintomáticos tipo corticóides, ou AINH (Anti-inflamatórios em geral), pode se cronificar dando origem a inúmeras complicações bem mais graves.
Mas, graças avaliação clínica, juntamente com exames complementares, exame energético e também o diagnóstico complementar conseguimos eliminar os fatores intoxicantes que desencadeiam os sintomas e também fortalecemos o organismo como um todo. E ainda vamos ver nesse artigo como é possível detectarmos todos os demais fatores predisponentes, bem como conduzirmos a Alergia aos Tratamentos Naturais.

Alergia, quais fatores são predisponentes à ela? Alergia(s) e condições predisponentes podem ser encontradas em , podem originar inúmeros sintomas, decorrentes não só de mofos, mas ácaros, micoplasmas, assim como alimentos e outros agentes.
Causas de Alergia(s): as principais podem ser detectadas, ainda em bebês. Sobretudo, toda vez que estamos num ambiente úmido, escuro e pouco limpo também há contribuição às reações alérgicas. Mas, o fator psíquico-emocional, combinado com as predisposições bioquímico-moleculares e energéticas em geral são os principais responsáveis pelas reações alérgicas em geral, portanto uma mesma pessoa pode ter diferentes tipos de alergias.

Alguns sinais e sintomas de Alergia(s):
Espirros, coriza, prurido, urticária, congestão nasal, lacrimejamento ocular.
Alergia de pele, Asma, seguidos por
Dores de cabeça, Bochechas ou lóbulos da orelha vermelhas, Olheiras escuras, Formação de bolsas sob seus olhos e finalmente
Inquietação de noite com pernas agitadas, mesmo durante o sono. Sobretudo sintomas de intolerância alimentar ou química também podem levar a alergias e podem incluir: - Síncopes - Fadiga e alterações do humor - Até mesmo Disbiose intestinal, ou Síndrome do intestino solto, ou ainda colites entre outros.
Mecanismos à Alergia(s), podem envolver a presença de um agressor, ou antígeno e principalmente quanto mais crônico pior. Consequentemente com a predisposição alérgica, por alterações bioquímico moleculares, ocorre a deflagração de uma tripla resposta, de acordo com a sequência de eventos e respostas: 1- Humoral, com produção de anticorpos, dando uma reação inicial imediata e a seguir 2- Celular com a participação de mastócitos, levando a uma reação lenta, como ocorre nas dermatites e finalmente 3- A cronificação com doenças sistêmicas, incluindo câncer!Fatores predisponentes e desencadeantes à Alergia incluem ainda substâncias químicas artificiais, ou orgânicas que podem agredir o organismo, sendo diferenciadas pela clínica, exames e pela Avaliação Energética , para estabelecermos o tratamento correto.
Sem a necessidade de amostras de sangue, detectamos pela Avaliação Energética e Corrigimos: - Aditivos Químicos (Principalmente propionatos, aditivos alimentares, etileno-glicol, formaldeído, glutamatos, glifosato, entre outros) - Alérgenos Ambientais - Alimentos em geral principalmente lactose, frutose, glúten, caseína, glicados, adoçantes, entre outros.
Portanto, o equilíbrio desses e outros fatores é fundamental para a correção da resposta imune e pode ser corrigida pela avaliação e tratamento em consulta:

Exames laboratoriais: IgE total e específica, hemograma (eosinofilia), PCR, função hepática
Metais tóxicos e microbiota: No caso das alergias e doenças auto-imunes, metais como alumínio, níquel, cobalto e cromo são reconhecidos como agentes sensibilizantes, capazes de induzir reações alérgicas de contato e exacerbar respostas imunes, inclusive por mecanismos mediados pela microbiota cutânea e intestinal.[2-3][5] A disbiose induzida por metais pode favorecer a perda de tolerância imunológica e o desenvolvimento de fenótipos alérgicos.
Quanto a agentes patogênicos, o alcatrão de hulha pode conter hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e compostos orgânicos que, embora não sejam microrganismos, podem favorecer a seleção de microbiota patogênica local e sistêmica, além de alterar a composição bacteriana em sítios como pele, trato respiratório e trato gastrointestinal. A literatura destaca que a exposição a metais tóxicos pode promover o crescimento de bactérias pró-inflamatórias e reduzir a abundância de gêneros benéficos, como Roseburia, com impacto negativo sobre a integridade de barreiras epiteliais e a resposta imune.[4][7]
Em meu atendimento vemos também relações com: o Sono, a Alimentação, a Atividade Física, o Terreno Biológico do qual o Fator pH é uma das variáveis, acúmulo de metais tóxicos, o Eixo e a Sexualidade. outros fatores também podem agravar incluindo drogas, irritantes químicos, e intoxicantes ambientais como campos eletromagnéticos, além do aumento da Permeabilidade Intestinal, que acaba promovendo o deslocamento de bactérias dos intestinos à circulação, sem falar da importância da destoxificação inclusive para eliminar AGES e ainda corrigirmos as disfunções mitocondriais. Todos esses fatores serão checados e corrigidos durante a consulta.
Alergia e Tratamentos Naturais:
Sempre indicados de acordo com a clínica e exames complementares e ainda corroborados pela Avaliação Energética Podendo-se incluir:
- Aminoácidos essenciais: Lisina (anti-inflamatório), Arginina (NO e vasodilatação), Glutamina (integridade intestinal). - vitaminas C, D3, K2, Ác. fólico, NAC primeiramente, seguido por - Extrato de semente de uva com zinco, enzimas digestivas, Taurina e demais amino-ácidos. Também é fundamental melhorar a digestão, podendo-se utilizar: betaína e ou glutamina. E ainda tratar da candidíase, ou outros infectantes, se presentes e principalmente a remoção de metais tóxicos, flúor e asbesto.
- Aminoácidos e Antioxidantes - Anabolizantes e Disruptores endócrinos (Principalmente BPA, Dioxina, Ftalatos, Percloratos, perfluorados (PFCs), Pesticidas entre outros) e ainda- Principalmente metais tóxicos, mas também Asbestos e Flúor - Sendo igualmente importantes e factíveis a eliminação de Parasitas, vírus, bactérias,fungos, Intoxicantes em geral e finalmente solventes e contaminantes ambientais.
Tratamentos Complementares:
A depender de cada caso podemos também utilizar técnicas de reprogramação interna, onde a pessoa terá a oportunidade de auto-gerenciar seu estado emocional, repercutindo também nos hábitos em geral desde o sono, bem como alimentares, o que beneficia muito o desempenho geral e mental.
Referências: - http://orthomolecular.org/nutrients/vitamins.shtml Principal
- http://orthomolecular.org/nutrients/micronutrients.shtml - http://www.allergy-clinic.co.uk/introduction-to-allergy/complimentary-rx/ Secundários - http://io9.com/the-biological-reason-why-you-get-itchy-509515536 - http://www.wholeapproach.com/newsletter/archives/2002/10_October.html SECUNDÁRIOS - http://www.bioresonancetherapy.eu/what-is-bioresonance-therapy/
- http://orthomolecular.org/library/jom/1981/pdf/1981-v10n04-p249.pdf
2.
Metal Toxicity Links to Alzheimer's Disease and Neuroinflammation.
Huat TJ, Camats-Perna J, Newcombe EA, et al.
Journal of Molecular Biology. 2019;431(9):1843-1868. doi:10.1016/j.jmb.2019.01.018.
3.
Common and Trace Metals in Alzheimer's and Parkinson's Diseases.
Doroszkiewicz J, Farhan JA, Mroczko J, et al.
International Journal of Molecular Sciences. 2023;24(21):15721. doi:10.3390/ijms242115721.
4.
Metals Linked With the Most Prevalent Primary Neurodegenerative Dementias in the Elderly: A Narrative Review.
Mateo D, Marquès M, Torrente M.
Environmental Research. 2023;236(Pt 1):116722. doi:10.1016/j.envres.2023.116722.
Leading Journal
5.
Exposure of Metal Toxicity in Alzheimer's Disease: An Extensive Review.
Islam F, Shohag S, Akhter S, et al.
Frontiers in Pharmacology. 2022;13:903099. doi:10.3389/fphar.2022.903099.
6.
Brain Tissue Metal Concentrations and Alzheimer's Disease Neuropathology in Total Joint Arthroplasty Patients Versus Controls.
Ebner BA, Erdahl SA, Lundgreen CS, et al.
Acta Neuropathologica. 2025;149(1):18. doi:10.1007/s00401-025-02856-9.
Leading Journal
New Research
7.
Chronic Arsenic Exposure Causes Alzheimer's Disease Characteristic Effects and the Intervention of Fecal Microbiota Transplantation in Rats.
Li S, Li J, Chen K, et al.
Journal of Applied Toxicology : JAT. 2025;45(8):1476-1486. doi:10.1002/jat.4782.
New Research - Acessados em 23-6-2025 às 14:00hs
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